Arranca montagem dos elementos estruturais CREE Buildings na Residência de Beja

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Arranca montagem dos elementos estruturais CREE Buildings na Residência de Beja

Iniciamos as montagens dos elementos estruturais CREE Buildings na residência universitária de Beja, respondendo assim às necessidades de habitação para a comunidade estudantil. Localizada junto à Escola Superior de Tecnologia e Gestão do Instituto Politécnico de Beja, esta residência tem uma área de cerca de 11 mil metros quadrados, com claustro para pátio interior e zona verde não coberta, onde se insere o piso térreo e três pisos elevados.  

Esta obra de 17 milhões de euros, que deverá estar concluída ao longo do próximo ano, tem capacidade para receber 503 estudantes. Tem 327 alojamentos dos quais 126 quartos são individuais, 150 quartos são duplos, 25 estúdios individuais e 26 estúdios duplos, muitos deles adaptados. 

Além do espaço para alojamento, e reconhecendo a importância de ter áreas comuns que fomentem a integração e permitam tempo de lazer, a residência em Beja vai contar com zonas de convívio, zonas de estudo, cozinhas comunitárias, espaços de refeição, lavandaria, ginásio e áreas técnicas. 

O projeto está a ser desenvolvido com base no sistema CREE Buildings – que consiste no modelo híbrido que alia madeira e betão e é mais sustentável comparativamente com o modelo tradicional -, através da construção industrializada. A residência de Beja será a segunda residência para estudantes, desenvolvida pelo Grupo Casais, em que é utilizada a construção industrializada. 

A industrialização e as soluções off-site têm sido pontos centrais na atuação do Grupo Casais, que tem apostado na inovação, tecnologia e digitalização de processos aplicados a vários tipos de projetos, nomeadamente, habitação, residências e hotelaria, para a simulação de cenários de durabilidade e comparação de custos. Um dos objetivos principais é desenvolver um foco incisivo nos principais indicadores de desempenho dos edifícios, assim como o seu custo ao longo do ciclo de vida, apostando na tecnologia como forma de pensar a sustentabilidade no setor e acelerar a transição verde na construção.

“A residência para estudantes em Beja é um projeto que nos orgulha muito. É a segunda obra pública que realizamos com recurso à construção industrializada e que demonstra, sem sombra de dúvidas, que este modelo de construção pode ser utilizado em todos os projetos. Ao longo deste processo – que ainda não está concluído -, encontrámos algumas dificuldades ao nível da logística. No entanto, e como trabalhos há alguns anos com o modelo híbrido, a experiência acumulada em outros projetos, como por exemplo a Residência de Valença, permitiu-nos superar estes desafios e aprender para os próximos projetos”, afirma António Carlos Rodrigues, CEO do Grupo Casais. 

 O Grupo Casais entende que a inovação e a sustentabilidade são o futuro do setor. Há mais de seis anos que o Grupo – três anos dos quais como acionista de referência – trabalha com a CREE Buildings para apoiar a transição verde na construção. Com o sistema CREE Buildings, o Grupo Casais implementa o modelo de construção híbrida, que se traduz na conjugação de madeira e betão. Ao longo deste período, dezenas de obras foram desenvolvidas com recurso ao modelo híbrido, como hotéis B&B, residências para estudantes (Valença e Beja – ainda em construção), e espaços de co-work e de escritórios como o MITH e o The First, em Guimarães. Este último edifício, emblemático, já venceu vários prémios como o de Melhor Projeto Privado, pelos Prémios Construir, provando os excelentes resultados desta solução.   

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