O Grupo Casais tem desenvolvido várias iniciativas no âmbito da aposta em recursos humanos, com vista à atração e retenção de talento, mas também à formação. Neste sentido, acaba de obter um selo de distinção nos Healthy Workplaces 2024 e de ser considerada uma das três empresas mais atrativas para trabalhar no setor da Construção e Infraestruturas.

No âmbito da Campanha “Healthy Workplaces Manage Stress”, a Ordem dos Psicólogos Portugueses lançou a distinção “Healthy Workplaces – Locais de Trabalho Saudáveis”. Este reconhecimento pretende distinguir as organizações portuguesas com práticas de gestão promotoras da segurança e bem-estar dos colaboradores. Destacando locais de trabalho saudáveis, que apliquem estratégias capazes de promover um ambiente atrativo e sustentável.

A construtora portuguesa foi também distinguida no top 3 das empresas mais atrativas para trabalhar no setor da construção e infraestruturas, pelo Randstad Employer Brand Research 2024, o maior estudo independente que analisa a perceção da população ativa em relação aos maiores empregadores, que está já na sua 9ª edição em Portugal.

“Acreditamos que estes reconhecimentos refletem a nossa aposta na criação de ambientes saudáveis. Apostamos na sustentabilidade humana e preocupamo-nos com o bem-estar que podemos proporcionar aos ocupantes dos edifícios que construímos, e, ao faze-lo de uma forma tão integrada com o que fazemos, estamos ao mesmo tempo a reforçar a atração e retenção de talento. Pretendemos criar um impacto positivo na sociedade e cultivar relações saudáveis com parceiros e clientes, nesse sentido é fundamental para nós a criação de boas condições de trabalho, com o intuito de desenvolver uma equipa sólida, preparada para o futuro e para os desafios do setor.”, afirma António Carlos Rodrigues, CEO do Grupo Casais.

No início de 2024, o Grupo Casais tinha sido já considerado um dos Melhores Lugares para Trabalhar em Portugal, segundo a Great Place to Work® Portugal, distinção obtida pela segunda vez. Este reconhecimento baseia-se numa metodologia que considera maioritariamente a perceção dos colaboradores, através da sua resposta, de forma voluntária e anónima, para perceber as empresas que, segundo aqueles, têm os mais altos índices de confiança.