Grupo Casais qualificou e contratou colaboradores da Guiné-Bissau

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O Grupo Casais está a levar a cabo um projeto cuja intervenção atua na formação, capacitação e mobilidade de Recursos Humanos, no universo CPLP (Comunidade de Países de Língua Portuguesa), especificamente na Guiné-Bissau, em parceria com o Instituto de Formação dos Países de Língua Portuguesa (IFCPLP). A iniciativa pretende reforçar competências técnico-profissionais e qualificação para a integração na vida ativa. Após um processo de formação e de avaliação, o Grupo Casais estabeleceu, com os candidatos selecionados, um contrato de trabalho em Portugal. 

Os formandos estão já a trabalhar em Portugal, depois de terem tido formação no país de origem durante três semanas e após uma semana de acolhimento e integração continuarão agora em formação. 

Este projeto comporta três objetivos principais, que são: combater a imigração ilegal em Portugal; aumentar as qualificações dos cidadãos CPLP, nomeadamente os guineenses e combater a falta de mão de obra em Portugal, problema que tem vindo a ser muito marcante no setor da construção no país.  

“É com muito orgulho que vemos este projeto avançar em parceria com a IFCPLP. O Grupo Casais está totalmente comprometido com o desenvolvimento do setor e a transferência tecnológica na construção. Um dos nossos objetivos é o caminho para a construção sustentável e para isso é fulcral uma mão de obra qualificada e a valorização daqueles que são os recursos humanos, um ponto fundamental para este desenvolvimento. De forma a contribuir para melhorias no setor, e também para promover a reversão da emigração de risco, e capacitar a força trabalhadora do setor da construção civil na Guiné-Bissau, damos este passo importante para a história do Grupo Casais. Os nossos recursos humanos são os nossos maiores ativos e por isso é tão importante apostar na formação”, afirma António Carlos Rodrigues, CEO do Grupo Casais.   

A iniciativa, composta por várias fases, teve início com a divulgação, seleção e recrutamento de recursos humanos na Guiné-Bissau, processo que exigiu requisitos mínimos para a candidatura a esta oferta de contratação e formação conforme critérios previamente definidos.  O Instituto de Formação dos Países de Língua Portuguesa (IFCPLP) foi responsável pelas questões de documentação e pedido de vistos de trabalho e existirá, ao longo do projeto, um acompanhamento social e profissional dos trabalhadores. 

A formação teórica e práticafoi assegurada pelo IFCPLP em colaboração com o Grupo Casais. Após estes momentos, foi feita uma seleção com 60% dos candidatos, com os quais foi efetivado um contrato de trabalho. Os restantes 40% ficaram numa bolsa de trabalhadores criada para o efeito, com o intuito de que possam servir empresas locais, contribuindo este projeto para a qualificação dos trabalhadores Guineenses. 

O programa de formação incluiu metodologia específica, com uma proposta personalizada ao projeto, onde foram transmitidos vários conhecimentos práticos como alvenaria, reboco, betonilha, ladrilho. 

Foram identificados alguns parceiros, nomeadamente associações, organismos públicos e privados e centros de formação especializados na área da construção que tiveram um papel de auxílio no projeto, sobretudo na divulgação da oferta e pré-seleção de candidatos. 

 

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